- jorgecaixote
Pequena crónica na primavera de 2017
Os dois continentes fecharam as fronteiras devido a doenças chacinantes num deles. Na sala do robô, vértice piramidal do continente Guta, todas as partículas são limpas. É ele no palco onde é subordinador, secundarizado por luzes eliminando todas as partículas e sequenciando as dimensões.
Todos os cidadãos existentes vivem da informação financiada pela existência do robô. Utilizam telemóveis comprados no planeta Terra para denunciarem anomalias, invasores ou ataques ao pudor.
Como para os habitantes lhes é impossível contabilizarem as transações monetárias para a existência de disponível, todos obedecem ao dono da dívida, o robô.
No meio da imensa população ainda existem refratários, e um poderoso descendente do messias tem enormidades de dinheiro ganho na ilegalidade combatida a tiro. O seu nome é Elias e compra todos os símbolos da religiosidade para os queimar.
Todos são crentes na sua irmandade e no Templo da oração, trabalham como a organização mais eficiente destruindo todas as vontades. A eles é a palavra da sua fé cantar a paz e fazer a guerra.
todo o conteúdo foi remitido na devida hora para a Casa do Norte